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Educação financeira para pequenos empreendedores: como superar os maiores desafios

Abrir um negócio próprio é um sonho para milhões de brasileiros. Segundo um relatório do Governo Federal, o Brasil tem hoje cerca 12,5 milhões de MEIs (microempreendedores individuais) ativos. Mas, se por um lado o espírito empreendedor está em alta, por outro a jornada de quem decide empreender é cheia de obstáculos. E o maior deles, quase sempre, tem a ver com educação financeira.

Poupar dinheiro é, ao mesmo tempo, a maior dificuldade e a principal necessidade de quem está começando um negócio. De acordo com especialistas ouvidos em uma reportagem do Jornal Nacional, o ideal para o pequeno empreendedor é que sua renda seja composta pela seguinte fórmula: renda = gasto + poupança. Ou seja, não basta que a receita cubra as despesas básicas da empresa, é preciso também formar uma reserva financeira.

Essa reserva deve ser pensada em três frentes:

  1. Investimento inicial: o valor necessário para colocar o negócio de pé, seja em estrutura, marketing, estoque ou tecnologia.
  2. Capital de giro: o dinheiro em caixa para bancar o funcionamento do dia a dia, como pagamento de fornecedores, salários e contas fixas.
  3. Reserva de segurança: equivalente a, pelo menos, três meses de despesas, para garantir que a empresa sobreviva a períodos de baixa nas vendas ou crises inesperadas.

O desafio de poupar quando o dinheiro é curto

Na prática, poucos empreendedores conseguem seguir essa fórmula. O motivo é simples: as margens de lucro costumam ser apertadas e as despesas, altas. Muitos empreendedores acabam misturando as contas pessoais com as da empresa, não separam um valor fixo para a poupança e acabam dependendo exclusivamente do fluxo de caixa imediato.

Esse comportamento, embora comum, é arriscado. Sem uma reserva financeira, qualquer imprevisto pode comprometer a continuidade do negócio. Uma queda nas vendas, a inadimplência de um cliente ou até mesmo um gasto emergencial com manutenção podem se tornar um obstáculo quase intransponível.

Como construir uma reserva mesmo com pouco lucro

Embora pareça difícil, é possível adotar algumas práticas para criar disciplina financeira e começar a formar uma poupança:

Separar contas pessoais e empresariais

Esse é o primeiro passo. Misturar receitas e despesas da vida pessoal com as do negócio dificulta a visualização do que realmente sobra para reinvestir. Ter uma conta PJ é fundamental para organizar melhor o fluxo de caixa.

Definir um pró-labore fixo

O empreendedor precisa se pagar, mas também precisa respeitar os limites do negócio. Ao estabelecer um valor fixo para retirar mensalmente (pró-labore), ele evita retirar dinheiro de forma descontrolada e prejudicar a empresa.

Criar metas de poupança

Mesmo que sejam valores pequenos no início, reservar uma porcentagem das receitas para formar caixa faz diferença. O ideal é começar com algo entre 5% e 10% e ir ajustando conforme a empresa cresce.

Reinvestir os ganhos extras

Promoções bem-sucedidas, meses de vendas acima da média ou novos contratos devem ser encarados como oportunidades para fortalecer a reserva de capital, e não apenas para aumentar o consumo pessoal.

Usar ferramentas de controle

Planilhas, aplicativos e relatórios financeiros ajudam a visualizar gastos e identificar onde cortar. Organização é chave para entender se o negócio está realmente lucrativo e se há espaço para economizar mais. 

Como a Conta PJ RecargaPay ajuda a vencer esses desafios

O RecargaPay desenvolveu a Conta PJ justamente para ajudar pequenos empreendedores a organizarem suas finanças. Com ela, o empreendedor consegue separar as finanças pessoais das empresariais e ainda conta com recursos que facilitam a formação de reservas. Entre os principais benefícios, estão:

  • Rendimento automático de 110% do CDI: todo o saldo em conta PJ rende automaticamente mais do que a poupança. Assim, mesmo o dinheiro parado do capital de giro já começa a gerar retorno.
  • Cashback em pagamentos: ao comprar com o cartão de crédito PJ RecargaPay (grátis e sem anuidade), o empreendedor recebe parte do valor de volta, ajudando a reforçar o caixa da empresa.
  • Cartão de crédito PJ com limite garantido: o empreendedor pode definir o próprio limite alocando um determinado valor. É uma forma prática de ter acesso ao crédito mesmo sem ter um histórico bancário robusto.
  • Pix parcelado no cartão em até 12 vezes: ideal para emergências ou para equilibrar o fluxo de caixa em meses mais apertados. 
  • Se você fizer qualquer compra com o Cartão PJ RecargaPay pelo app, pode parcelar ainda mais: 18 vezes.  
  • Gestão simplificada pelo app: tudo pode ser feito pelo celular e sem burocracia, o que facilita o acompanhamento de entradas e saídas.

A maior barreira para o sucesso de um pequeno negócio não é apenas a falta de clientes ou a concorrência, é a ausência de educação financeira. Poupar dinheiro, por mais desafiador que seja, é o que garante a sobrevivência do empreendimento em momentos de crise e abre espaço para crescimento no longo prazo.

Seguir a fórmula indicada pelos especialistas pode parecer distante, mas é plenamente alcançável com organização, disciplina e as ferramentas certas.

Está começando um negócio, ou já é empreendedor, e quer organizar melhor suas finanças? Abra agora mesmo sua Conta PJ RecargaPay e dê o primeiro passo para uma gestão financeira mais saudável e sustentável.